Munição: A escolha do calibre à ser utilizado depende das missões que vai cumprir o atirador, e não da “padronização de calibres ou outros fatores administrativos. Se os calibres pequenos são eficientes à médias distâncias, pode ser necessário a precisão à longa distância para missões rurais.
Os fabricantes produzem tipos especiais de cartuchos que são famosos por serem extremamente regulares e precisos, dando-lhe os nomes de “Match”, “Varmint”, “Competition”, etc
Como regra, estima-se que um calibre seja adequado quando desenvolve alta velocidade inicial e conduz grande energia, podendo transmiti-la eficazmente. A preocupação com trajetórias, alcance “Stoping Power” penetração, etc. deve ser alvo de intenso e qualificado treinamento para os atiradores, pois não se pode errar em operações. Deve se dar preferência à calibres que possuam trajetória tensa e agrupamentos consistentes, como o 5,56 X 45 mm, 243 W, 270 W, 7,62 X 51 mm, 30.06, entre outros.
Mira óptica: Armas e cartuchos úteis à mais de 500m seriam inúteis se a visualização do alvo não fosse possível, sob as mais diversas situações. Uma boa luneta deve ser clara, adequada para o calibre, alcance e tipo de operação, se diurna, noturna, ambientes úmidos, selvas densas, desertos, etc. Vejamos alguns tipos mais comuns de retículos para estas lunetas e breves comentários: Como regra deve-se ter em mente que uma luneta muito adequada para determinadas condições pode não sê-lo para outra, portanto, escolha vários tipos conforme a missão à ser cumprida. O aumento mínimo requerido é de 6 vezes, podendo ser muito maior conforme a distância de tiro. Também é obrigatório ter-se algum equipamento que possibilite a visão sob baixas condições de luminosidade, pois tiros desta natureza são bastante comuns nas tarefas do “SNIPER”.Um retículo adequado para uso diurno pode ser totalmente inútil à noite, bem como sob alvos parcialmente ocultos por vegetação, etc.
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